esse rosto
esse resto do rasto do sol de agosto
modesto gesto
admito sinto gosto
passas no teste, a testa ate estorva encosto
detesto mas manifesto
parece que Ès bÈbÈ
a cara atÈ d· pena
parece que Ès bÈbÈ
atÈ me para a safena
eu quero ver se escangalhas
ou nao escangallhas
o cÈu atÈ bulÁou
o meu cofre atÈ se abriu
o meu bucho atÈ virou
quando a minha retina te viu
porque o tempo nasce
e morre apenas
o tempo morre nas acucenas
e a graÁa nasce
sempre serena
a graÁa nasce nas acucenas
se eu quinar j·
se eu quinar daqui nada
se eu sucumbir j·
se eu sucumbir daqui nada
ai ai ai
saudadi ka ta mata
Segundia qualquer vou
TerÁaudades de ti
Quartapa-me quando eu tiver ganda birra pa dormir
Quintala-me os calos
Sextase È contigo
Sabadoro bolos
Mas sta morri dia domingo
Nta morri dia domingo, ma n'ta morri dia domingo
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Tu nunca viste maravilhas, mas eu ouvi uma maravilha. As tuas músicas são uma viagem, pelas letras e sons. Descobrem-se na paisagem de cada vez que se ouve. tiagopc
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Se isto não chega para encher noites de gala no Coliseu, então se calhar é melhor começar a fazer versões portugalizadas de Caetano Veloso e Chico Buarque. Miguel Arsénio